O escultor Lagoa Henriques faleceu ontem à noite em Lisboa aos 85 anos de idade, de doença prolongada.
Mestre e motivador de sucessivas gerações de criadores artísticos, autor de desenhos e esculturas notáveis, poeta, conferencista e coleccionador de peças tão diversas como pinturas, conchas, livros, troncos de árvores e outros acervos, segundo o seu site na Internet, Lagoa Henriques "deixa um vazio" no círculo em que se movimentava.
Mestre e motivador de sucessivas gerações de criadores artísticos, autor de desenhos e esculturas notáveis, poeta, conferencista e coleccionador de peças tão diversas como pinturas, conchas, livros, troncos de árvores e outros acervos, segundo o seu site na Internet, Lagoa Henriques "deixa um vazio" no círculo em que se movimentava.
Lagoa Henriques deixa uma obra marcada pela transfiguração das formas clássicas através do contacto directo com as pessoas, a cidade e a natureza. Exemplo emblemático dessa ligação das formas eruditas ao quotidiano é a estátuta que criou de Fernando Pessoa, sentado a uma mesa do Café A Brasileira, no Chiado, em Lisboa, que o poeta frequentava para escrever e falar com os amigos.
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Mestre Lagoa Henriques
"O grande problema do nosso tempo é conciliar a técnica com a ética, a estética e a poética."
"O grande problema do nosso tempo é conciliar a técnica com a ética, a estética e a poética."