A empresa japonesa Fujitsu colocou a venda o primeiro modelo de livro electrónico com textos e imagens a cores.
Esta novidade (24 x 16 x 1,25 cm, 385 gramas), que no futuro pode acabar com as estantes das livrarias e aliviar o peso para os leitores, tem uma paleta de 260.000 cores. O livro funciona 40 horas com a bateria carregada, segundo a configuração e só consome energia quando se vira a página.
O Flepia tem tecnologias de telecomunicação (Wifi, Bluetooth 2.0), uma entrada USB para conectar o aparelho ao computador e permitir o download de obras literárias, até mesmo com um telemóvel ligado à internet.
O Japão tem sites que oferecem livros digitais para telemóveis e outros terminais. Estas livrarias on-line oferecem 20.000 obras de diferentes géneros e preços nos dois formatos reconhecidos pelo Flepia.
Segundo a Fujitsu, um cartão de memória de quatro Gb pode armazenar quase 5.000 obras digitais de 300 páginas.
O aparelho está a venda por 99.750 ienes (1.000 dólares) e tem um écran de oito polegadas na diagonal (21 cm) para uma leitura mais cômoda. Também pode ser usado como "biblioteca de bolso".
Esta novidade (24 x 16 x 1,25 cm, 385 gramas), que no futuro pode acabar com as estantes das livrarias e aliviar o peso para os leitores, tem uma paleta de 260.000 cores. O livro funciona 40 horas com a bateria carregada, segundo a configuração e só consome energia quando se vira a página.
O Flepia tem tecnologias de telecomunicação (Wifi, Bluetooth 2.0), uma entrada USB para conectar o aparelho ao computador e permitir o download de obras literárias, até mesmo com um telemóvel ligado à internet.
O Japão tem sites que oferecem livros digitais para telemóveis e outros terminais. Estas livrarias on-line oferecem 20.000 obras de diferentes géneros e preços nos dois formatos reconhecidos pelo Flepia.
Segundo a Fujitsu, um cartão de memória de quatro Gb pode armazenar quase 5.000 obras digitais de 300 páginas.
O aparelho está a venda por 99.750 ienes (1.000 dólares) e tem um écran de oito polegadas na diagonal (21 cm) para uma leitura mais cômoda. Também pode ser usado como "biblioteca de bolso".
in Agence France-Presse
